A pergunta central deste post é clara, objetiva e requer uma resposta igualmente enfática. Estamos em 2018 e não dá mais para utilizar estratégias de mídia antiquadas.
Quem não se moderniza em seus planos, estratégias e ações fica para trás. Em tempos de turbulência na economia, não há mais lugar no mercado para as empresas que não inovam e se modernizam.
Por isso, responda sinceramente: você ainda usa as mesmas estratégias de mídia de sempre? Não importa se a resposta à pergunta do post for sim ou não, leia este texto. Vamos discutir inovação, as novas mídias e o que fazer diante de um mercado cada vez mais concorrido.
Precisamos falar sobre inovação
Há alguns anos, a palavra “inovação” começou a cair no gosto do mercado. O ato de inovar surgiu como um diferencial dos negócios, mas hoje já ganhou um significado diferente. No dia a dia de qualquer profissional que quer se sobressair, inovação virou uma verdadeira obrigação.
Diversas pesquisas mostram que as pessoas, quando questionadas sobre inovação, relacionam logo o conceito à tecnologia. Marcas como Apple, Samsung e Microsoft são as mais lembradas como inovadoras. Mas não é só disso que vive a ideia de inovar. Inovar também significa mudança, criatividade, agilidade e personalização.
Essa ideia de inovação serve também para quando falamos de estratégias de mídia. A nova mídia, mais inteligente e personalizada, existe para facilitar a comunicação e quebrar qualquer barreira entre empresa e consumidor. Inovar nas mídias, portanto, também quer dizer:
Mensagens personalizadas, com a cara do público-alvo.
Canais sempre adequados ao público, levando o marketing até as pessoas certas.
Otimização do tempo e do esforço com marketing.
Agilidade na elaboração e na execução das estratégias.
E os resultados, consequentemente, acompanham todas essas tendências:
Resultados rápidos.
Dados mensuráveis e com acompanhamento em tempo real.
Retorno sobre investimento mais adequado às expectativas das empresas.
A internet e as novas estratégias
A internet está no centro desse cenário de mudança, onde inovação virou o objetivo e o norte de qualquer estratégia nas empresas. Presente na maioria dos lares, em todas as faixas etárias, rendas e escolaridades, a internet é o local onde as coisas acontecem.
Com as redes sociais, blogs, plataformas digitais e o marketing digital, não podia ser diferente. Diariamente nos relacionamos com pessoas, com empresas, pesquisamos e compramos produtos, tudo passando pelo meio online.
As pessoas estão cada vez mais conectadas, e as marcas também. Assim, cabe aos profissionais de marketing, comunicação e mídia entrarem de cabeça nesse mercado e adequarem seu trabalho. Tudo deve ser feito a fim de atender às expectativas e ao modo de consumir marketing dessas pessoas e empresas.
Muitas empresas, especialmente em alguns segmentos específicos como o de indústria, podem enfrentar dificuldades nessa fase. Ainda assim, o cenário já é bem favorável. Com um número crescente de sites, plataformas e ferramentas voltadas para esses públicos, tudo indica uma movimentação rápida rumo à modernização, passando por empresas de todos os segmentos e portes.
Novas mídias x mídias tradicionais
Mesmo ressaltando a importância das novas mídias, é evidente que não devemos simplesmente descartar as mais tradicionais. É importante deixar claro que cada negócio deve avaliar as melhores formas de fazer suas campanhas.
Escolher a mídia ideal depende de fatores diversos. O público que você precisa atingir, o tipo de conteúdo e o orçamento pretendido são apenas alguns dos vários fatores que devem nortear uma estratégia de mídia.
Enquanto veículos mais modernos são uma pedida melhor de forma geral, os mais tradicionais podem trazer muitos benefícios para negócios específicos. É tudo uma questão de aproveitar os pontos fortes de cada mídia e adequá-los à sua realidade.
Por que investir em novas mídias?
Investir em novas mídias significa resultados expressivos, rápidos e facilmente mensuráveis. Ao contrário das mídias mais tradicionais, as novas dão mais poder a quem as utiliza.
Uma campanha de mídia paga nas redes sociais, por exemplo, dá o direito de acompanhar resultados em tempo real, suspender ou prolongar a campanha e muito mais.
Além disso, as mídias digitais também permitem segmentações de campanhas muito mais específicas. Anunciar em um site essencialmente voltado para empresas, por exemplo, pode se mostrar muito mais eficaz, no que diz respeito ao público-alvo, do que vincular uma campanha de mídia em um jornal.
Isso tudo sem falar na acessibilidade financeira que as novas mídias oferecem. Um spot de TV versus uma campanha de marketing no LinkedIn certamente terá valores bem discrepantes. Sendo este último, claro, a solução mais acessível.
Com essas características, fica a prova de que não dá para manter as mesmas estratégias de mídia, digamos, de 8 ou 10 anos atrás. Quem não souber escolher e utilizar as mídias certas pode ter certeza que ficará antiquado e, consequentemente, aquém da concorrência.
Adequando o conteúdo às novas mídias
Agora que falamos sobre inovação e sobre as novas mídias às quais devemos estar atentos, o que resta? Adequar nosso trabalho a essa nova realidade.
O conteúdo a ser vinculado nas novas mídias deve ter a cara de quem vai recebê-lo. Com segmentações cada vez mais inteligentes, a preocupação da personalização das mensagens deve estar sempre alinhada às estratégias de mídia.
Por isso, antes de optar por qualquer nova estratégia, lembre-se de que as peculiaridades de qualquer mídia devem ser cuidadosamente estudadas. Não vale de nada querer se modernizar e não estar pronto para fazer a sua parte junto com as tecnologias.
E, no seu negócio, quais estratégias de mídia são as mais utilizadas? Deixe um comentário contando quais são os canais preferidos, os conteúdos utilizados e como seu público responde a eles.
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